30 de junho de 2011

COMO LIDAR COM A SOLIDÃO

1. Deus revelou-se a Jacob na solidão, assegurando-lhe que cuidaria dele.
“Estou com você e cuidarei de você, aonde quer que vá; e eu o trarei de volta a esta terra. Não o deixarei enquanto não fizer o que lhe prometi”. (Génesis 28:15).

2. Quando Elias se sentiu só e desalentado, buscou as trevas de uma caverna. Deus, ternamente foi ter com ele e falou-lhe, reanimando-o.
“Ali entrou numa caverna e passou a noite. E a palavra do Senhor veio a ele: “O que você está fazendo aqui, Elias? “ O Senhor lhe disse: “Saia e fique no monte, na presença do Senhor, pois o Senhor vai passar”. Então veio um vento fortíssimo que separou os montes e esmigalhou as rochas diante do Senhor, mas o Senhor não estava no vento. Depois do vento houve um terremoto, mas o Senhor não estava no terremoto. Depois do terremoto houve um fogo, mas o Senhor não estava nele. E depois do fogo houve o murmúrio de uma brisa suave. Quando Elias ouviu, puxou a capa para cobrir o rosto, saiu e ficou à entrada da caverna. E uma voz lhe perguntou: “O que você está fazendo aqui, Elias? “ Ele respondeu: “Tenho sido muito zeloso pelo Senhor, Deus dos Exércitos. Os israelitas rejeitaram a tua aliança, quebraram os teus altares, e mataram os teus profetas à espada. Sou o único que sobrou, e agora também estão procurando matar-me”. O Senhor lhe disse: “Volte pelo caminho por onde veio, e vá para o deserto de Damasco. Chegando lá, unja Hazael como rei da Síria.” (1 Reis 19:9, 11-15).

3. Deus promete nunca esquecer os Seus filhos.
“Conservem-se livres do amor ao dinheiro e contentem-se com o que vocês têm, porque Deus mesmo disse: “Nunca o deixarei, nunca o abandonarei”.” (Hebreus 13:5).

4. Uma vez que Jesus foi desprezado, rejeitado pelos homens e deixado só, a morrer na cruz, Ele compreende perfeitamente a sua solidão.
“Foi desprezado e rejeitado pelos homens, um homem de tristeza e familiarizado com o sofrimento. Como alguém de quem os homens escondem o rosto, foi desprezado, e nós não o tínhamos em estima. Certamente ele tomou sobre si as nossas enfermidades e sobre si levou as nossas doenças, contudo nós o consideramos castigado por Deus, por ele atingido e afligido.” (Isaías 53:3-4).

5. Quando você vai a Jesus, Ele enche o seu coração com a glória da Sua presença, e o adota como Seu filho ou filha.
6. Quando em dificuldades ou deixada só, pelo divórcio ou pela viuvez, uma mulher cristã tem a certeza que o próprio Deus preencherá as necessidades de seu coração.
“Não tenha medo; você não sofrerá vergonha. Não tema o constrangimento; você não será humilhada. Você esquecerá a vergonha de sua juventude e não se lembrará mais da humilhação de sua viuvez. Pois o seu Criador é o seu marido, o Senhor dos Exércitos é o seu nome, o Santo de Israel é seu Redentor; ele é chamado o Deus de toda a terra. O Senhor chamará você de volta como se você fosse uma mulher abandonada e aflita de espírito, uma mulher que se casou nova, apenas para ser rejeitada”, diz o seu Deus. ”Por um breve instante eu a abandonei, mas com profunda compaixão eu a trarei de volta. Num impulso de indignação escondi de você por um instante o meu rosto, mas com bondade eterna terei compaixão de você”, diz o Senhor, o seu Redentor.” (Isaías 54:4-8).

7. Para vencer sua solidão, torna-se necessário orientar a vida no sentido de fazermos os outros felizes. Para ter amigos, você primeiramente deve se tornar amigo de alguém.
“O generoso prosperará; quem dá alívio aos outros, alívio receberá.” (Provérbios 11:25).

“tem muitos amigos pode chegar à ruína, mas existe amigo mais apegado que um irmão.” (Provérbios 18:24).

“Levem os fardos pesados uns dos outros e, assim, cumpram a lei de Cristo.” (Gálatas 6:2).

Extraído do livro “Estudando Juntos” de autoria do Pr. Mark Finley, pág 109.

AS DUAS TESTEMUNHAS

Em qualquer julgamento são exigidas pelo menos duas testemunhas, a fim de que sejam evitados casos de perjúrio, falsidade, engano ou injustiça e para que se dê, ao depoimento, garantia de plena autenticidade. Duas testemunhas, separadamente, não serão unânimes em suas afirmações se não presenciaram, realmente, um mesmo acontecimento. Quando duas pessoas afirmam ou relatam um mesmo acontecimento e são unânimes nas suas opiniões, tendo sido ouvidas em separado, podemos ter a certeza de que dizem a verdade.

Assim fez Deus ao dar-nos as duas testemunhas: o Antigo e o Novo Testamentos, separadas uma da outra por quase quinhentos anos. Tudo o que a Antiga Testemunha revelou é confirmado pela Nova Testemunha. Tudo o que o Novo Testamento apresentou já estava revelado no Antigo, embora às vezes de uma maneira oculta, ou de difícil entendimento, para nós. O Novo Testamento trouxe mais luz sobre as verdades do Velho.

As pessoas não podem apresentar pretextos para o desconhecimento das verdades expressas nas Sagradas Escrituras ou desculpas para justificar o seu desinteresse pelas mesmas. Por esta razão Deus nos deu duas testemunhas para que não haja dúvidas de que a Bíblia Sagrada contém as verdades eternas da redenção. Elas revelam o sacrifício de Jesus Cristo, a única fonte de salvação e o único caminho pelo qual o homem pode ser reconciliado com Deus e ter o direito de receber a vida eterna. Mas, apesar da misericórdia de Deus assim evidenciada, por causa do seu orgulho, o ímpio não investiga; todas as suas cogitações são: não há Deus (Salmo 10:4).

OS PRINCÍPIOS DIVINOS SÃO IMUTÁVEIS

O Evangelho ou boa nova de salvação tem sido pregado desde há muitos séculos. Qual a razão de se usar o termo de “Evangelho Eterno”? Esta é a grande questão trazida pelo apóstolo, e já referida há quase 2.000 anos por outro apóstolo, Paulo, o Apóstolo dos Gentios, prevendo que a pureza do Evangelho Eterno seria alterada pela tradição ou por autoridade do homem.

Ele ensinou: "Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro Evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema" (Gálatas 1:8). E ele não deixa dúvidas com respeito à imutabilidade do mesmo, ao afirmar: "Também vos notifico, irmãos, o Evangelho que já vos tenho anunciado; o qual também recebestes, e no qual também permaneceis. Pelo qual também sois salvos se o retiverdes tal como vo-lo tenho anunciado; se não, é que crestes em vão"(I Coríntios 15:1-2). As verdades do Evangelho Eterno é que deverão ser anunciadas a todo o mundo, antes que sobrevenha o fim e Jesus a ele retorne em poder e grande glória, para consumar a Sua obra de redenção, e estabelecer o Seu reino eterno e a vitória sobre a morte e Satanás. Estas verdades devem vir à luz, para que toda a criatura tome a sua decisão, para a vida, ou para a morte. Ao lado de Cristo, ou ao lado de Satanás. Paulo ainda disse que o Evangelho deve ser levado a todos com clareza, pois se o nosso Evangelho está encoberto, para os que se perdem está encoberto (II Coríntios 4:3).

O Evangelho Eterno anunciado por Jesus aos Seus discípulos e por eles proclamado a todas as criaturas é o mesmo anunciado a Adão, após o pecado, e a todos os patriarcas e profetas, em todos os séculos da história humana. Isto é tão verdadeiro, quanto a afirmação de que Deus, o Senhor dos Exércitos, não muda.

O próprio Deus afirma, através da Sua Palavra Sagrada: "Eu, o Senhor, não mudo..." (Malaquias 3:6). A segurança dos que confiam em Deus reside na fidelidade e imutabilidade de Sua Palavra, de Seus princípios e de Suas promessas.

Ele afirma: "E também Aquele que é a Força de Israel não mente nem Se arrepende, porquanto não é um homem para que se arrependa" (I Samuel 15:29). E acrescenta: "Deus não é homem para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa. Porventura diria Ele e não o faria? Ou falaria e não o confirmaria"? (Números 23:19). O apóstolo São Tiago escreveu: "Toda a boa dádiva e todo o dom perfeito vem do alto, descendo do Pai das luzes, em Quem não há mudança nem sombra de variação" (Tiago 1.17). São Pedro acrescenta: "... a Palavra do Senhor permanece para sempre" (I Pedro 1:25). Portanto, podemos ter a certeza de que Jesus Cristo é o mesmo ontem, e hoje, e eternamente (Hebreus 13:8). Portanto, a boa nova de salvação ou o Evangelho Eterno, como está claramente indicado pelo seu próprio nome, não muda, assim como não muda o Seu Autor.

29 de junho de 2011

A SEGUNDA RESSURREIÇÃO - Parte II

O último conceito apresentado no item relacionado com este assunto aparentemente não se compatibiliza com a natureza mortal do homem. Se a alma é mortal, como se explica o texto citado, onde se diz que os que forem condenados serão atormentados para todo o sempre nas chamas de um lago de fogo, chamas estas que nada mais seriam do que a doutrina do inferno, um lugar de sofrimentos atrozes e que jamais terão fim?

É este pensamento cristão? Está ele de acordo com o contexto das Sagradas Escrituras e, principalmente, de acordo com o caráter de Deus e os Seus princípios de justiça? Como e quando foi ele criado, por quem e para que fim? Para que este tema seja devidamente compreendido é necessário que se busquem as suas origens e que se estude a maneira como foram elas inseridas nas Sagradas Escrituras.

Como surgiu a ideia da condenação eterna e onde ela se manifestou pela primeira vez? É necessário que se saiba que ela remonta às mais antigas das civilizações, fazendo parte dos cultos babilónicos, persas e egípcios, entre outros. Juntamente com o inferno, que seria o lugar definitivo de condenação das pessoas após a morte, surgiu na antiga Pérsia o dogma de um lugar em que as pessoas ficariam temporariamente purgando as suas culpas, pagando os seus pecados. Após um determinado período de tempo nesse purgatório, tempo esse variável de acordo com os pecados acumulados na vida, a pessoa estaria purificada e apta para o paraíso.

Com o sincretismo religioso verificado nos primeiros séculos da era cristã, os princípios do paganismo foram

COMO JESUS TRATAVA AS PESSOAS

Jesus é a “pessoa” original dos seres humanos. Ele os criou, tornou-Se um dia, morreu por eles, e não pode ficar sem eles. Assim, alegre-se ao reconsiderar o modo como Jesus tratou os pecadores, líderes religiosos, as pessoas comuns e outros. E ao ler, aprenda outra vez como Ele se sente em relação a você.

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Índice dos Temas Abordados Neste Livro

1. Como Jesus Tratou os Cambistas do Templo
2. Como Jesus Tratou os Caídos
3. Como Jesus Tratou os Temerosos
4. Como Jesus Tratou os Rejeitados
5. Como Jesus Tratou os Enlutados
6. Como Jesus Tratou os Pecadores Conscientes
7. Como Jesus Tratou os Endemoninhados
8. Como Jesus Tratou os Pobres
9. Como Jesus Tratou os Publicanos e Coletores de Impostos
10. Como Jesus Tratou os Gentios
11. Como Jesus Tratou as Mulheres
12. Como Jesus Tratou os Desesperançados
13. Como Jesus Tratou Seus Discípulos
14. Como Jesus Tratou Seus Vizinhos
15. Como Jesus Tratou os Líderes Religiosos
16. Como Jesus Tratou as Pessoas Comuns
17. Como Jesus Tratou os Não-Membros da Igreja
18. Como Jesus Foi Tratado no Jardim
19. Como Pedro Tratou Jesus
20. Como Trataram a Jesus no Pretório de Pilatos
21. O Caminho da Cruz

O PECADO IMERDOÁVEL: NÃO RETORNO!

Quando um pára-quedista se aproxima da porta do avião e salta para fora, ele sabe que não há possibilidade de voltar atrás. Ele foi longe demais, e se ele se esquecer de puxar a corda de seu pára-quedas, nada ele irá vai a caminho da morte. Que tragédia! Mas há algo ainda pior que pode acontecer a uma pessoa. Na verdade, muito pior é chegar ao ponto de não retorno no seu relacionamento com Deus. Ainda assim, milhões aproximam-se deste ponto e não fazem de forma despreocupada! Será possível que seja um deles? Qual seria o pecado terrível que poderia levar a tal destino? Por que Deus não pode perdoá-lo? Para obter uma resposta clara e penetrante, mas também cheia de esperança, reserve alguns minutos com a leitura deste fascinante post.
1. Qual é o pecado que Deus não pode perdoar?
“Portanto vos digo: Todo o pecado e blasfémia se perdoará aos homens; mas a blasfêmia contra o Espírito não será perdoada” (Mateus 12:31).
R: O pecado, que Deus não pode perdoar é a “blasfémia contra o Espírito Santo”. Mas o que é “blasfémia contra o Espírito Santo”? As pessoas têm muitas crenças diferentes sobre este pecado. Algumas crêem que seja o assassinato; outras que seja o amaldiçoar o Espírito Santo; outras crêem que seja o cometer suicídio, outras crêem que seja matar um recém nascido, outras crêem que seja negar a Cristo, outras que seja um acto horrível e hediondo, ou ainda a adoração a um falso deus! A pergunta seguinte irá lançar alguma luz útil sobre esta questão crucial.
2. O que diz a Bíblia sobre o pecado e blasfémia?
“Todo o pecado e blasfémia se perdoará aos homens” (Mateus 12:31).

27 de junho de 2011

TERÁ FIM O MUNDO TAL COMO HOJE EXISTE?

“O terramoto de 8,8 graus na escala Richter ocorrido no Chile, juntamente com os tremores que se sucederam nos dias seguintes, causou a morte de 799 pessoas. Conforme relatos, 1,5 milhão de casas foram danificadas pelo tremor e mais de 2 milhões – ou 12,5% dos 16 milhões de habitantes do Chile – foram afetados.”
“É assustador o que o que a chuva está fazendo no Rio de Janeiro, especialmente em Niterói. Dias atrás o problema era aqui em São Paulo. Antes foi Santa Catarina. E, assim vamos, de tragédia em tragédia. Com o risco da conformidade e insensibilidade diante de calamidades e atrocidades.”
“As autoridades da cidade de Rockhampton, no nordeste da Austrália, praticamente isolada por causa das inundações, continuam a proceder a evacuações e alertaram a população contra o perigo dos crocodilos e das serpentes, arrastados pela água entram nas aldeias, vilas e cidades.”
1. Que declaração é feita, ao narrar-se a obra da criação, quando foi terminada?
Rª: “E viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom: e foi a tarde e a manhã o dia sexto. Assim os céus, e a Terra e todo o seu exército foram acabados. E havendo Deus acabado no dia sétimo a Sua obra, que tinha feito.” Gén. 1:31; 2:1.
2. Que disse Jesus, ao expirar na Cruz?
Rª: “E quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.” João 19:30.
3. Que declaração será feita por ocasião do derramamento da última praga?
Rª: “E o sétimo anjo derramou a sua taça no ar, e saiu grande voz do templo do Céu, do trono, dizendo:

SEPULTAMENTO OU CREMAÇÃO?

Um dos membros mais velhos da nossa família disse que, quando morrer, gostaria de ser cremado em vez de sepultado. O pedido gerou uma grande discussão entre nós. Todos somos cristãos. Tem a Bíblia alguma orientação sobre este assunto tão delicado?
Os adventistas do sétimo dia nunca tomaram uma posição sobre cremação, porque a nossa compreensão bíblica acerca da morte e ressurreição faz com que o assunto perca a sua importância (veja Job 19:27; Daniel 12:2; Lucas 24:39). Contrários à ideia de uma dicotomia entre corpo e alma, afirmamos que o ser humano tem uma existência física tanto antes da morte como na ressurreição. O Deus que nos criou no princípio é igualmente capaz de nos recriar das cinzas da incineração, ou do pó que resulta do lento processo da decomposição. Todas as substâncias orgânicas retornam aos seus elementos básicos. A única diferença é sobre quanto tempo isso leva.
Na verdade, não defendemos a ideia de que na ressurreição o novo ser será composto das mesmas células e átomos que antes lhe formavam o corpo. As células morrem e os átomos se dispersam, e a restauração de uma pessoa não consiste apenas na reunião e reestruturação dos átomos, mas na expressão do poder criativo de Deus, não importando quais átomos estejam envolvidos (Salmo 104:29-30). Sabemos que cada ser vivo é um conduto por onde novos átomos entram enquanto que os velhos se dispersam, de modo que, numa escala maior, em 10 anos cada pessoa será composta por átomos inteiramente diferentes.

A CURA DO SENTIMENTO DE CULPA.

O sentimento de culpa é uma convicção natural que surge como consequência das nossas próprias faltas. É uma consequência do pecado; desse mesmo pecado que nos separa de Deus, nos entristece, e é capaz de conduzir-nos ao desespero e à ruína, se não for aplicado o grande remédio. Por outro lado, há uma forma – e uma só – de terminar com o sentimento de culpa: é a que veremos a seguir neste estudo.
O rei David depois de ter caído numa grave falta moral, expressou a angústia e abatimento que o dominavam, nestas significativas palavras: “Envelheceram os meus ossos pelos meus constantes gemidos todo o dia. Porque a Tua mão pesava dia e noite sobre mim; e o meu vigor se tornou em sequidão de estio” (Salmo 32:3-4). E logo acrescentou, numa sentida oração que dirigiu a Deus: “Não me repulses da Tua presença, nem me retires o Teu Santo Espírito. Restitui-me a alegria da Tua salvação” (Salmo 51:11-12).

25 de junho de 2011

A LEI DE DEUS EXPLICADA AOS GÁLATAS

Gálatas 2:16 - “Sabendo, contudo, que o homem não é justificado por obras da lei e sim mediante a fé em Jesus Cristo, também temos crido em Jesus Cristo, para que fôssemos justificados pela fé em Cristo, e não por obras da lei, pois, por obras da lei, ninguém será justificado.”
Paulo como que franze o sobrolho, olhando para Pedro e os demais apóstolos e discípulos, usando da sua fina dialética, mostra-lhes o poder do evangelho.
Circuncisão era uma exigência da Lei Cerimonial, necessária antes de Cristo. Mas após a morte do Senhor, cumprir esse ritual era buscar justificação pelas obras; por isso Paulo rebateu essa posição, pois o necessário agora era demonstrar e exercer fé no sacrifício de Jesus, e nada mais. Querer, portanto, praticar esse ritual depois que foi cancelado, era tentar justificar-se a si próprio, o que contraditava o Evangelho de Jesus.
Por isso Paulo enfatiza: “Por obras da lei ninguém será justificado.” Corretíssimo. A Lei Cerimonial não se compunha somente do dogma da circuncisão, mas de uma infinidade de cerimónias; porém, o problema na ordem do dia é ela. O foco principal discorrido entre Paulo e os demais, é a circuncisão comentada na epístola.
Gálatas 2:21 - “Não anulo a graça de Deus, porque, se a justiça provém da lei, segue-se que Cristo morreu inutilmente.”
Antes do advento do Messias, Deus dera aos judeus, em especial, um ritual maravilhoso. Um conjunto de cerimónias, acompanhado de variadas ordenanças. A obrigação era exigível, pois todo o cerimonial apontava para Jesus. Era portanto necessário até que Ele viesse. Vindo porém o Filho de Deus, todo aquele cerimonial, embora belo e requerido, tornara-se inútil, pois era sombra de Jesus (Hebreus 10:1). Paulo por sua vez, compreendeu assim, aceitou o facto e colocou-o em prática. Por isso, indignou-se, ao ver, agora, novamente os discípulos voltarem a circuncidar-se.
Mais irritado ficou, ao notar os próprios apóstolos presenciarem essa disposição dos crentes e nada fazerem. Permaneciam inertes. Daí causar, em Paulo, repulsa tal que levou a repreender não somente os discípulos mas também a Pedro. Paulo não concordava de modo algum, com a atitude daqueles homens que tiveram repetidas vezes o esclarecimento do plano de salvação. Um plano tão detalhado, com o seu cumprimento na morte vicária de Jesus, voltar agora aos rituais abolidos. Era como se essas praticas pudessem justificar o ofertante, então Jesus teria morrido em vão, asseverava Paulo.
Ressaltando que a “lei” focada é sem dúvida nenhuma a Lei Cerimonial, pois tudo está exatamente dentro do mesmo fim explicativo de Paulo, da sequência do pensamento discorrido por ele no capítulo 2. Por isso não há razão para o isolar. Isolando-o, perderá o seu sentido real. Destruirá o pensamento proposto e

VIDA. DEPOIS DA MORTE?

A ansiedade pela vida eterna é tão antiga como a raça humana. Evidência disso nos é dada no “Livro dos Mortos” que os antigos egípcios depositavam nos sarcófagos dos seus mortos como uma espécie de passaporte para o além. O livro completo teria cerca de 150 capítulos, mas as cópias existentes raramente são completas. O texto, geralmente em bela escrita hieroglífica, contém ilustrações fascinantes, e representa preces, confissões e encantamentos que visam a persuadir ou subornar os guardiães do além a admitirem o morto à bem-aventurança eterna. A cena mais conhecida é a da pesagem do coração pelo deus Anúbis. O coração é representado num prato da balança e no outro uma pena, que simbolizava a justiça, enquanto o deus-escriba, Thoth, anota o resultado do julgamento. Outra ilustração
mostra o deus Hórus apresentando o defunto justificado perante Osíris, o deus dos mortos. Nenhuma despesa era poupada pelos mais abastados para preservar o corpo de desintegração por embalsamamento, sendo a múmia então depositada numa capela funerária, onde ofertas de alimentos eram trazidas piedosamente, e preces oferecidas.
A verdade, porém, é que os antigos egípcios tateavam nas trevas, sem certeza alguma de que suas esperanças pudessem realizar-se.
Somente com a vinda de cristo a este mundo é que o mistério impenetrável da morte foi quebrado. Tudo se transformou com o aparecimento de nosso Salvador Cristo Jesus, o qual não só destruiu a morte, como trouxe à luz a vida e a imortalidade, mediante o evangelho. O que antes era uma vaga esperança acalentada pelos mortais, tornou-se agora uma certeza triunfante, porque Cristo, pela Sua ressurreição, triunfou sobre a morte e o túmulo.

A VERDADE SOBRE A MORTE

´SAÍU´ A ALMA DE RAQUEL POR OCASIÃO DA SUA MORTE?

(Gén. 35:18)
A palavra “alma”, usada em Génesis 35:18 por algumas versões da Bíblia (João Ferreira de Almeida, Bíblia de Jerusalém, Lutero [original], Reina-Valera, King James Version, Revised Standard Version, New American Standard Bible), é a tradução do termo hebraico nêfesh. Este termo aparece 755 vezes no Antigo Testamento e foi traduzido noutros textos, pela Versão Almeida Revista e Atualizada (2.ª edição), por exemplo, como “pessoa” (Gén 14:21; Núm 5:6; etc.), “ser” (Gén 1:20; 2:19; 9:10; etc.), “alma” (Gén 2:7; Deut 10:22; etc.) e “vida” (Gén 9:4 e 5; 1Sam 19:5; Sal 31:13; etc.).
Existem várias razões que nos levam a crer que o termo nêfesh seria melhor traduzido em Génesis 35:18 como “vida” do que como “alma”. Em primeiro lugar, o próprio relato bíblico da Criação esclarece que o ser humano não possui uma alma, mas é uma “alma [nêfesh] vivente” (Gén 2:7). O mesmo termo (nêfesh) usado em Génesis 2:7 para referir-se à totalidade do ser humano é empregue também para designar tanto os “seres [nêfesh] viventes” que povoam as águas (Gn 1:20) como os animais da terra e as aves do céu (Gn 2:19; 9:10). Apesar de assumir, por vezes, significados mais específicos (Deut 23:24; Prov 23:2; Ecl 6:7; etc.), nêfesh nunca é usado para designar qualquer entidade que continue consciente depois de separada do corpo. Pelo contrário, as Escrituras declaram explicitamente que a nêfesh pode morrer (Num 31:19; Jz 16:30), e que “a alma [nêfesh] que pecar, essa morrerá” (Eezeq 18:4).
Derek Kidner comentando o texto de Génesis 35:18 e declara que, “no Antigo Testamento a alma não é concebida como entidade separada do corpo, com existência própria (como no pensamento grego), mas, antes, como a vida, que aqui se esvai” (Génesis: Introdução e Comentário, São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1979, p. 163). Oscar Cullmann assegura que também no Novo Testamento a esperança de vida eterna não se fundamenta na teoria grega da imortalidade da alma, mas na doutrina bíblica da ressurreição dos mortos (Immortality of the Soul or Resurrection of the Dead? Londres: Epworth, 1958).
Procurando preservar o sentido original do texto bíblico, algumas traduções da Bíblia têm traduzido o termo nêfesh, em Génesis 35:18, por exemplo, como “suspiro” (Bíblia na Linguagem de Hoje, Tradução Ecuménica, New English Bible, Living Bible, New International Version) e “vida” (Moffatt, Lutero [revisada de 1984]). A Tradução Ecuménica (Loyola) verte a parte inicial de Génesis 35:18 como: “no seu último suspiro, no momento de morrer, ela…”. E a Bíblia na Linguagem de Hoje diz: “Porém, ela estava morrendo. E, antes de dar o último suspiro…”. Desta forma, o texto pode ser perfeitamente harmonizado com outras passagens bíblicas que falam que os mortos permanecem em estado de completa inconsciência (ver Sal 115:17; 146:4; Ecl 3:9, 20; 9:5, 6 e 10; etc.).

24 de junho de 2011

SALVOS PELA FÉ OU PELAS OBRAS?

Jesus morreu para salvar o Seu povo dos pecados. A redenção em Cristo significa cessar a transgressão da lei de Deus e estar livre de todo o pecado; nenhum coração que é incitado pela inimizade contra a lei de Deus está em harmonia com Cristo, o qual sofreu no Calvário para vindicar e exaltar a lei diante do Universo.
Os que fazem ousadas pretensões de santidade demonstram com isso que eles não vêem a si mesmos à luz da lei; não são iluminados espiritualmente e não sentem aversão a toda espécie de egoísmo e orgulho. De seus lábios manchados pelo pecado saem as expressões contraditórias: “Sou santo, sou sem pecado. Jesus me ensina que se eu guardar a lei, cairei da graça. A lei é um jugo de servidão.” Diz o Senhor: “Bem-aventurados aqueles que guardam os Seus .” Devemos estudar diligentemente a Palavra de Deus para que cheguemos a decisões corretas e procedamos de acordo com elas; pois então obedeceremos à Palavra e estaremos em harmonia com a santa lei de Deus.

22 de junho de 2011

O DISTINTIVO DE DEUS E O DE SATANÁS

1- O que aparecerá no Céu no aquando da segunda vinda Crito?
Rª: (Mateus 24:30) – Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão o Filho do homem, vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória.
2- O que é o Sinal de Deus que aparecerá no Céu?
Rª: (Ezequiel 20:12) – E também lhes dei os meus sábados, para que servissem de sinal entre mim e eles; para que soubessem que eu sou o SENHOR que os santifica.
3- Quando este Sinal foi estabelecido?
Rª: (Génesis 2:2-3) – E havendo Deus acabado no dia sétimo a obra que fizera, descansou no sétimo dia de toda a sua obra, que tinha feito. E abençoou Deus o dia sétimo, e o santificou; porque nele descansou de toda a sua obra que Deus criara e fizera.
4- Este Sinal é permanente?
Rª: (Isaías 66:22-23) – Porque, como os novos céus, e a nova terra, que hei de fazer, estarão diante da minha face, diz o SENHOR, assim também há de estar a vossa posteridade e o vosso nome. E será que … desde um sábado até ao outro, virá toda a carne a adorar perante mim, diz o SENHOR.
5- O que os fariseus acusaram Jesus?

21 de junho de 2011

VIVER EM PECADO E PENSAR QUE SE TEM O ESPÍRITO SANTO É UM ENGANO.

Como estarão as pessoas iludidas nos últimos dias pelo engano final, a igreja vai cair na grande apostasia prevista por Paulo em nas cartas a Timóteo e aos Tessalonicenses. Veremos em próximo post a natureza dessa apostasia, como ela negará a divindade de Cristo e o Seu papel como o único Mediador, e também sancionará comportamentos ímpios devido a ausência da Lei Moral. Vamos agora analisar as implicações teológicas da apostasia final.
1. O Apóstolo Paulo ensinou claramente que aqueles que vivem sem Deus não herdarão o reino de Deus.“Não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbedos, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus” (1 Coríntios 6:9-10).
Ser cristão não nos isentará de forma mágica dos mesmos padrões morais que são usados para julgar o mundo (Romanos 3:19). Embora seja verdade que aqueles que crêem

20 de junho de 2011

TESTEMUNHO DE FÉ NO SUBLIME CONFORTADOR – HELLEN WHITE

Sou grata ao Senhor pelo privilégio de me reunir com os meus amigos aqui, mais uma vez, com alguns dos quais eu me encontrei antes, e muitos dos quais eu não conhecia. Temos o prazer de conhecer um ao outro, e quanto mais estamos familiarizados com o Senhor, mais vamos apreciar aqueles por quem Ele deu a Sua vida.
Devemos constantemente valorizar e honrar Aquele que nos tem honrado e envolvido com o seu longo braço humano, enquanto que com o Seu braço divino está seguro no trono do Infinito. Assim, Ele tem ligado o homem finito com o Deus infinito. Este mundo pelo pecado foi separado do céu. Cristo morreu para que o abismo pudesse ser superado. A única maneira em que homens e mulheres poderiam entrar em posse da vida eterna, era Cristo viver e morrer nesta terra.
Eu amo o meu Salvador. Eu dei a minha vida ao Seu serviço, e nunca tive nem por um só momento vergonha d´Ele. Eu o amo, porque tenho d´Ele provado, e sei que Ele fará tudo o que Ele prometeu fazer. Ele deu a Sua vida por mim, e tudo o que tenho Lhe ofereci. Eu me sinto tão grata por ter 73 anos, e ainda tenho forças para servir a Deus, falando do Seu amor àqueles que o conhecem e àqueles que não O conhecem.
Pouco antes de Cristo deixar os Seus discípulos, antecipando o julgamento e desapontamento que iriam

19 de junho de 2011

A VERDADE BÍBLICA SOBRE OS MORTOS?

O assunto da vida após a morte não é novidade, certo? Hoje em dia, ele é tão explorado que se tornou tema de telenovelas, filmes, jornais, assunto de discussão, por que não dizer, revistas de conteúdo “científico”. A argumentação sobre este assunto para provar a “existência” e de “não existência” de vida após a morte faz parte do quotidiano. Aliás, isto é assim, porque a maior parte das religiões mais antigas tem na sua genética a aceitação da vida após a morte.
Vamos ver o que diz a Palavra de Deus, esta deve ser determinante para formarmos o conceito certo. Comecemos por analisar o que é dito por um qualquer dicionário em português ou outro, de forma geral a definição é a seguinte:

“…a morte” é “perda da vida; perecer”; e “perecer” é “deixar de existir; ter fim”. Estas definições levam-nos naturalmente a pensar que a morte, é a desintegração do corpo, ou o contraio da vida. Que

18 de junho de 2011

RESGATE CELESTIAL

Será possível imaginar o que é senitir-se rodeado por tubarões e perdido numa pequena jangada em alto mar? Se consegue, então, imagine como ficaria feliz ao sentir-se um piloto salvador que desce por uma corda presa num helicóptero e o prende ao cinto de segurança. A verdade é que cada ser humano neste planeta está perdido num oceano repleto de perigos. Nós precisamos urgentemente ser resgatados, não por um barco ou helicóptero, mas por nosso Pai Celestial. Deus ama tanto a cada ser humano, que Ele enviou Seu Filho para salvar “a todo aquele que crê”. Você com certeza já ouviu tudo isso antes, mas está seguro que entende este tema plenamente? Qual é o significado e como pode mudar a sua vida? Leia mais e descubra!
1. Será que Deus realmente se importa comigo?
“Visto que foste precioso aos meus olhos, também foste honrado, e eu te amei” (Isaías 43:4). “com amor eterno te amei” (Jeremias 31:3).
R: O infinito amor de Deus por você e por mim está muito além de nossa compreensão. Ele te ama como se fosse a única alma perdida no universo. Ele teria dado Sua vida por você ou por mim mesmo se não houvesse outro pecador para redimir.

14 de junho de 2011

O BATISMO CRISTÃO SEGUNDO A BÍBLIA

1. Que ato está associado com a crença do evangelho?
Rª: Marcos 16:15-16 “E disse-lhes: Ide por todo o mundo, e pregai o evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado.”
2. Quando as pessoas sentiram uma convicção no dia do Pentecoste, que lhes disse Pedro que elas teríam que fazer?
Rª: Atos 2:38 “Pedro então lhes respondeu: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para remissão de vossos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo.”
3. Que representa o batismo?
Rª: Atos 22:16 “Agora por que te demoras? Levanta-te, batiza-te e lava os teus pecados, invocando o seu nome.”
4. De acordo com as Escrituras, quantos batismo há?
Rª: Efésios 4:5 “Um só Senhor, uma só fé, um só batismo.”
5. Como se descreve este batismo?
Rª: Romanos 6:2-7 “De modo nenhum. Nós, que já morremos para o pecado, como viveremos ainda nele? Ou, porventura, ignorais que todos quantos fomos batizados em Cristo Jesus fomos batizados na sua morte? Fomos, pois, sepultados com ele pelo batismo na morte, para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida. Porque, se temos sido unidos a ele na semelhança da sua morte, certamente também o seremos na semelhança da sua ressurreição; sabendo isto, que o nosso homem velho foi crucificado com ele, para que o corpo do pecado fosse desfeito, a fim de não servirmos mais ao pecado. Pois quem está morto está justificado do pecado.”
6. Que aconteceu quando Jesus foi batizado?
Rª: Mateus 3:16-17 “Batizado que foi Jesus, saiu logo da água; e eis que se lhe abriram os céus, e viu o Espírito Santo de Deus descendo como uma pomba e vindo sobre ele; e eis que uma voz dos céus dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo.”
7. Em que nome são batizados os crentes?
Rª: Mateus 28:19 “Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo.”
8. Como e onde Felipe batizou o eunuco convertido?
Rª: Atos 8:36-39 “E indo eles caminhando, chegaram a um lugar onde havia água, e disse o eunuco: Eis aqui água; que impede que eu seja batizado? [E disse Felipe: é lícito, se crês de todo o coração. E, respondendo ele, disse: Creio que Jesus Cristo é o Filho de Deus.] Mandou parar o carro, e desceram ambos à água, tanto Filipe como o eunuco, e Filipe o batizou. Quando saíram da água, o Espírito do Senhor arrebatou a Filipe, e não o viu mais o eunuco, que jubiloso seguia o seu caminho.”
9. Quais são os requisitos prévios para o batismo?
Rª: Atos 8:12 “Mas, quando creram em Filipe, que lhes pregava acerca do reino de Deus e do nome de Jesus, batizavam-se homens e mulheres.”

13 de junho de 2011

JESUS VIRÁ COM VOZ DE ARCANJO

(I Tessalonicenses 4:16) – “Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro.” (Almeida)
Em I Tessalonicenses 4:16 a segunda vinda de Cristo está ligada a ressurreição dos mortos. O mesmo é referido em Daniel 12:
(Daniel 12:1) – “E NAQUELE tempo se levantará Miguel, o grande príncipe, que se levanta a favor dos filhos do teu povo, e haverá um tempo de angústia, qual nunca houve, desde que houve nação até àquele tempo; mas naquele tempo livrar-se-á o teu povo, todo aquele que for achado escrito no livro.”
(Daniel 12:2) – “E muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para vida eterna, e outros para vergonha e desprezo eterno.”
(Daniel 12:3) – “Os que forem sábios, pois, resplandecerão como o fulgor do firmamento; e os que a muitos ensinam a justiça, como as estrelas sempre e eternamente.”
Outras Traduções:
1 Tessalonicenses 4:16 “Porque el mismo Señor con aclamación, con voz de arcángel, y con trompeta de Dios, descenderá del cielo; y los muertos en Cristo resucitarán primero.”
Versão: (española)Las Sagradas Escrituras (1569)
1 Tessalonicenses 4:16 “For the Lord himself shall descend from heaven with a shout, with the voice of the archangel, and with the trump of God: and the dead in Christ shall rise first.”
Versão: King James Version
Pesquisa realizada em http://www.bibliaonline.net
Conclusão
Miguel, é o Filho de Deus. Ele voltará para ressuscitar os mortos como ensinou o profeta Daniel. Paulo na carta aos Tessalonicenses confirma que Jesus é Miguel, pois afirma que ele voltará com a sua voz de Arcanjo.

10 de junho de 2011

A LEI E AS LEIS NA EPÍSTOLA AOS ROMANOS

Romanos 4:15 e 5:13 - “Porque a Lei suscita a ira; mas onde não há Lei, também não há transgressão.” – “Porque até ao regime da Lei havia pecado, mas o pecado não é levado em conta quando não há Lei.”

Aqueles que pregam que, a Lei de Deus foi abolida, forçosamente também terão de crer que não existe pecado, e se assim é, todos são justos, e todos se salvarão, creiam ou não em Cristo, tenham ou não nascido de novo. Sim, porque Deus não pode condenar nem destruir aqueles que não pecaram. Aceitando-se que a Lei Moral foi abolida por Cristo, não há mais necessidade de fé e muito menos angustiar-se por causa da perdição eterna, em chamas crepitantes.
Romanos 7:6 - “Agora, porém, libertados da lei, estamos mortos para aquilo a que estávamos sujeitos, de modo que servimos em novidade de espírito e não na caducidade da letra.”
“Livres da Lei” - Por quê? Simples. Antes, porém, se você achar que esse “livre” é para fazer o que bem entende, isente Paulo primeiro. A transgressão da Lei é pecado (I João 3:4). Disso Paulo não deixa dúvidas. Diz ele: “…mas o pecado não é levado em conta quando não há Lei.” (Romanos 5:13). Guardando os mandamentos da Lei de Deus, não estaremos sob sua condenação, mas “estaremos livres” de sua penalidade. Não livres da Lei. Veja bem, o porque:
A Lei é espiritual. Paulo afirmou em Romanos 7:14. O homem carnal não é sujeito à Lei de Deus. O homem carnal transgride a Lei inopinadamente, porque é carnal. Este homem rouba e a Lei diz: “Não furtarás”. Quando porém este homem se converte, deixa de roubar; passa da esfera carnal para a espiritual, que é a própria esfera da Lei, e então ela deixa de acusá-lo de roubo. Todavia (não esperamos), se um dia esse homem voltar a roubar, novamente a Lei tornará a acusá-lo: “Não furtarás”… então, entende como a Lei não perde o valor quando o homem se converte? Ela simplesmente não terá domínio sobre ele, não o acusará por todo o tempo enquanto com ela viver em obediência, está pessoa estará “livre da lei”.
Romanos 7:7 - “Que diremos, pois? É a Lei pecado? De modo nenhum! Mas eu não conheci o pecado senão pela Lei; porque eu não conhecia a cobiça, se a Lei não dissesse: Não cobiçarás”.
Paulo chama uma lei de maldita (Gálatas 3:10); logicamente esta que menciona agora em Romanos 7:7, realçando surpreso: “De modo nenhum!”, não pode ser a mesma. Vamos então descobrir qual é ela. Na sua Bíblia, depois dos dois pontinhos que antecedem as palavras “não cobiçaras” (Romanos 7:7), há o número 8, “bem miudinho”. Vá ao rodapé da Bíblia (referência) e ela o conduzirá até Êxodo 20:17, que é a Lei Moral, o Decálogo. Nunca foi difícil mesmo em meio à profunda dialética paulina descobrir que ele exaltava a Lei Moral, mesmo porque, ensinava que, sem sua vigência atuante não poderia existir o pecado. O “pecado é a força da lei” ou seja: existe porque a lei o aponta e o revela.
Hoje, porém, há pessoas que chegam ao grande erro de dizer que a Lei Moral foi pregada na cruz, que estamos sob maldição e que adoramos um Deus morto (tudo isso já nos disseram, portanto é experiência própria). Mas, para Paulo não é assim, “de modo nenhum!”, enfatiza Paulo. Ele só se apercebeu da malignidade do pecado quando se espelhou na Lei de Deus. Diante dela, esta, o acusou de cobiça.
Por outro lado, quando Paulo era carnal (isto é, antes de sua conversão), cobiçava, matava (tinha carta de autorização para isso), praticava atos de judiaria com crentes, e sua consciência não lhe doía; participou da morte de Estevão e tudo era-lhe normal. Mas agora, Saulo é Paulo, o ímpio é cristão, o carnal é espiritual, e assim descobriu ele o verdadeiro valor da Lei, e no poder de Cristo a ela obedeceu enquanto teve fôlego de vida.
Mais três textos claros definem, se houver dúvidas, que a Lei é imprescindível na dispensação cristã para que possamos apresentar ao mundo que o pecado ainda impera, e, portanto, há necessidade do Salvador Jesus.
• Romanos 3:19 e 20: “… porque pela lei vem o pleno conhecimento do pecado.”
• Romanos 4:15: “… mas onde não há lei, também não há transgressão.”
• Romanos 5:13: “… mas o pecado não é levado em conta não havendo lei.”
É bastante claro o ensino de Paulo. Ele não tem dúvida. A Lei permanece em vigor, enquanto existir pecado. Quando porém este chegar ao fim, a vigência da Lei cessa.
Romanos 7:8 - “Mas o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, despertou em mim toda a sorte de concupiscência; porque, sem Lei, está morto o pecado.“
O apóstolo Paulo descobriu e ensinou que não teria conhecido o pecado se não fosse a Lei (Romanos 7:7). Disse que o pecado não teria valor, estaria morto, se não existisse a Lei (Romanos 5:13). A Lei lhe revelou a hediondez do pecado; por isso afirmou: “… o pecado reviveu e eu morri.” (Romanos 7:9). Mas Paulo não permaneceu morto. Observando a Lei, o pecado desapareceu, ele reviveu para uma vida nova, e quem “morreu” agora foi o pecado, enquanto ele vivia em obediência, livre da penalidade da Lei.
Romanos 10:4 - “Porque o fim da lei é Cristo, para justiça de todo aquele que crê”.
Este texto, se for lido com o espírito de quem certa ocasião o leu para nós, tentando provar que ele cancelava por completo a Lei Moral, que fora abolida na cruz, e que quem a observa é maldito, e outros “mitos”, certamente estará do lado do erro.
Se o termo “f im”, que é proveniente da palavra grega telos, empregado aqui neste texto, ter como querem, o sentido de “término”, “encerramento”, “abolição”, então o mesmo peso e a mesma medida terão que ser aplicados em I Pedro 1:9: “Alcançando o fim da vossa fé, a salvação das vossas almas.” Ora o sentido é o mesmo, mas você jamais irá crer e aceitar o término, abolição e encerramento da fé do crente! Será que, assim, pode ele esperar a salvação de sua “alma”? A palavra “fim”, aqui empregada, tem o sentido de finalidade, objetivo, propósito. Os chefes e executivos podem auxiliar o seu entendimento, porque estão acostumados a redigir cartas neste teor; observe:
“Esta tem o fim (objetivo) de informar a V. Sas. que o carregamento de matéria-prima ficou retido no cais…”
Com o fim (propósito) de convidá-los para inauguração da nova sede, enviamo-lhes estes convites…”
Aliás, com este termo “fim”, não como término de alguma coisa, mas como objetivo, concordam os grandes teólogos cristãos, sinceros em sua religião, que não têm idéias preconcebidas.
Imagine você, se aceitarmos que este fim aí cancelou a Lei de Deus; todo o ensinamento que Paulo deixou sobre essa Lei, que está em vigor e que foram provadas com inúmeras Escrituras aqui estudada; será abolida. E sendo assim, deveremos também apoiar a macabra idéia de que chegou ao “fim” a obrigação de temer a Deus. Ouça o que diz o pregador: “De tudo o que se tem ouvido o fim é: teme a Deus e guarda os Seus Mandamentos…” (Eclesiastes 12:13). Só porque este fim está aí, iremos deixar de temer a Deus?
Romanos 14:5 - “Um faz diferença entre DIA e DIA, mas outro julga IGUAIS todos os DIAS…”
A Epístola aos Romanos além de ser um hino de exaltação à Lei Moral é também, por excelência, um doutrinal de justificação pela fé. E aqui, da mesma forma que se nota nas outras cartas paulinas, “os judaizantes” não lhe davam tréguas. No capítulo 14 desta Epístola, vemos suas garras sendo estendidas solertemente a fim de injetar a heresia da justificação pelas obras da Lei Cerimonial. Entretanto, abriremos os olhos para alcançar de forma clara o que Paulo diz neste capítulo para desanuviar a confusão gerada nos leitores atuais desta Epístola que pensam ter sido cancelado o sábado.
A pessoa sincera, que ainda não entendeu a santidade do quarto mandamento da Lei de Deus, pensa que neste texto Paulo o menospreza. Não, não é assim! O primeiro passo a dar para desvendar o assunto é descobrirmos de que DIA trata. Convém lembrar que este problema também ocorreu com os gálatas, e Paulo assim os repreendeu:
• “Guardais dias, e meses, e tempos, e ano s.” (Gálatas 4:10) – E também se deu com os crentes de Colossos:
• “Portanto, ninguém vos julgue… por causa dos dias de festa, ou da Lua Nova, ou dos sábados.” (Colossenses 2:16).
Especificamente, neste texto, Paulo extravasa o assunto de maneira muito clara e abrangente assegurando que a exigência dos judaizantes em todos os lugares onde se infiltrassem era mesma: guardar dias, meses, tempos, Luas Novas, que eram festividades pertencentes ao ciclo cerimonial. Veja também em Guiados Para Vencer I: Comparando a Lei Moral e a Lei Cerimonial.
Portanto o – DIA e DIAS – de Romanos 14:5, é o próprio de Gálatas, e também o mesmo dos Colossenses, que não é outra coisa senão as festas judaicas que compunha a Lei Cerimonial. Estes festivais obedeciam a um calendário anual e quando chegavam, o DIA era considerado sábado e revestido de toda a santidade conferida ao sábado do sétimo dia da semana. Estas cerimônias foram exigidas antes da morte de Cristo porque eram sombras de Cristo (Colossenses 2:17). Vindo Ele, acabou. A insistência dos judaizantes ao reviver tais festas era a pura recusa às doutrinas Cristocêntricas apresentadas por Paulo.
Como se vê, em tudo isso nada há contra o Sábado do sétimo dia da semana, que, como um mandamento da santa Lei de Deus, permanece como sinal entre Jeová e os Seus obedientes filhos (Ezequiel 20:20). Ainda que o Sábado tenha emprestado seu nome aos festivais cerimoniais nada tem a ver com eles. Lamentavelmente, o sábado semanal permanece hoje como o grande mandamento esquecido.
• Por ocasião destes incidentes, todos guardavam o sábado (Atos 15:21).
O próprio Paulo o guardou em todas as suas viagens e estabelecimento de igrejas. Os apóstolos e discípulos guardavam o sábado. [Mateus 28:1; Marcos 15:42; Marcos 16:1; Lucas 23:54 a 56; Atos 13:14 e 27; Atos 13:42 e 44; Atos 17:2; Atos 18:1 a 4]. Paulo escreveu a Epístola aos Romanos no ano 58 d.C.
Jesus antes de morrer (31 d.C.) advertiu os discípulos que não transgredissem o Sábado (Mateus 24:20), quando da destruição de Jerusalém, pelos romanos, que se daria em 70 d.C. (Portanto, 12 anos depois que Paulo escreveu aos romanos, o Sábado era guardado pelos seguidores de Cristo). Daí a conclusão coerente de que Paulo está a referir-se aos DIAS (sábados cerimoniais) e nunca ao Sábado semanal, no capítulo 14 de Romanos.
• Tito 3:9 - “Mas não entres em questões loucas, genealogias e contendas, e nos debates sobre a lei, porque são coisas inúteis e vãs.”
• I Timóteo 1:4 - “Nem se dêem a fábulas, ou a genealogias intermináveis, que mais produzem questões do que edificações de Deus, que consiste na fé; assim o faço agora”.
Paulo encontrou sempre acérrimos judaizantes no seu caminho, preocupados em promover debates acerca do ritualismo e fábulas judaicas. Estes dois textos dizem bem a preocupação do apóstolo em preservar o seu rebanho de uma lei abolida no Calvário (Lei Cerimonial) que tais contendores desejavam acirradamente colocar em uso, em todos os lugares.
Quanto à lei aí focada, você não deve confundir com a Lei de Deus cujos mandamentos são o selo moral. Efetivamente: não matar – não roubar – não adulterar – não ter outros deuses, não são futilidades, muitos menos coisas vãs, concorda?
José Carlos Costa, pastor

SALVAÇÃO EM CRISTO - 1

SALVAÇÃO EM CRISTO - 2

7 de junho de 2011

FORAM OS DIAS DA SEMANA ALTERADOS AO LONGO DOS TEMPOS?

Há uma acusação que é assim formulada: “Podem os adventistas provar que o sábado é o dia sétimo desde a Criação? Estarão eles certos de que tem sido conservado… durante todos os séculos? Ninguém pode ter a certeza.”
E nós respondemos, com absoluta firmeza: Certamente sim! E ficam os oponentes aos mandamentos de Deus na obrigação de provar em que época, em que dia, mês e ano ocorreu a alteração dos dias da semana. Notem meus amigos que não se apresenta uma única prova sequer em favor da interrupção do ciclo semanal através da história. Apenas afirmações vagas, imprecisas, hipotéticas. Coisas assim: “Quem sabe foi na ocasião do dilúvio… Quem quem sabe no período anárquico dos juízes… Quem sabe… talvez… é provável…” etc. Isto é um “complexo de extravio do tempo”, ou seja um pretexto sem contexto. Só pode ser indiferente para quem a verdade e o erro são mais ou menos a mesma coisa. Será o seu caso? Espero que não!
Na era pré-cristã não se perdeu o dia original de repouso. Na nossa era não seria possível perder-se. Consideremos estes fatores:
1. Impossibilidade do mundo perder a contagem de um dia.
Uma simples pessoa dificilmente perde a contagem de um dia. Mais difícil é que uma família o faça. Seria possível que uma aldeia, cidade, ou país perdesse a contagem de um dia? Seria, pois, absurdo admitir que o mundo com os seus bilhões de habitantes, grande parte observando o primeiro dia da semana, perdesse a contagem do dia!
2. O cuidado de Deus.
É absurdo supôr que Deus exija a observância de uma instituição – como no caso do sábado por mandamento – e permita que este dia se extravie através dos tempos.
3. Os judeus.
Nos tempos de Jesus, os judeus eram zelosos na guarda do sábado. Ao serem dispersos por todas as nações da Terra, após a destruição de Jerusalém, levaram consigo a observância sabática. Em tempo algum se perdeu o sétimo dia (sábado) nas nações em que se estabeleceram.
4. O costume e a História.
O Pastor William Jones, de Londres, com a cooperação de competentes filologistas de todo o mundo, elaborou um mapa da semana em 162 idiomas ou dialetos. Todos reconheceram a mesma ordem dos dias da semana, e 102 deles denominaram o sétimo dia, o sábado. Abram-se as enciclopédias, cronologias seculares ou eclesiásticas, e o domingo é reconhecido como o primeiro dia da semana, logo depois do sábado. Quer dizer que não houve extravio algum.
5. As igrejas.
A igreja primitiva observava o sábado. O Prof. Edward Brerewood, no seu tratado sobre Learned Treatise of the Sabbath, Oxford, 1631 (notem bem a data), afirma: “O sábado ou sétimo dia… era observado religiosamente na igreja do Oriente nos três séculos seguintes à paixão de Cristo”. Quer observadores do domingo (católicos e protestantes), quer da sexta-feira (mulçumanos) ou do sábado (judeus e adventistas), na era cristã, nunca houve a menor dúvida quanto ao dia que guardam.
6. Astronomia.
Os registos astronómicos e datas, que remontam a 600 a.C. concordam com a contagem dos astrónomos de hoje, de que nunca se alterou em tempo algum o ciclo semanal.
Reformas do calendário.
Houve, de facto, mudanças no calendário. Nenhuma delas, porém, alterou a ordem dos dias da semana. Não vamos referir todas as reformas precárias que não foram oficializadas, ou de carácter simbólico como o calendário positivista da Revolução Francesa, e outros. Analisemos resumidamente as mudanças que alteraram a contagem dos meses, dias e anos. O calendário judaico vinha dos primeiros tempos bíblicos, e consignava o sábado. Os calendários das demais nações do Antigo Oriente, embora dessemelhantes quanto aos meses ou anos, eram contudo idênticos na divisão semanal.
O calendário romano mais antigo, que se crê fora dado por Rômulo, na qual propôs um ano de 305 dias em 10 meses, a partir de março. Numa, sucessor de Rômulo, acrescentou dois meses, elevando o ano civil para 365 dias. Quando Júlio César subiu ao poder supremo de Roma, notando que o calendário vigente era deficiente, chamou o famoso astrólogo Alexandrino Sosígenes para estudar a questão.
Este determinou que se abandonasse o calendário dos meses lunares, e se adoptasse o egípcio. Essa reforma foi feita em 45 a.C. e a semana que vinha no calendário egípcio era paralela à do calendário judaico, e foi mantida.
Assim a ordem setenária dos dias da semana não se alterou. Isso foi antes do nascimento de Cristo. Nos tempos de Jesus e dos apóstolos, a semana na Palestina coincidia com a semana dos romanos quanto a ordem dos dias. Também a denominação dos dias era a designação ordinal, pois os nomes aos dias da semana se devem a Constantino, o mesmo que, por decreto, legalizou a observância do primeiro dia. Voltemos a Júlio César, o calendário ficou alterado, sem afetar a ordem dos dias semanais. É a reforma chamada juliana.
A outra reforma que alterou a contagem, mas não a semana, é a denominada gregoriana, feita por ordem do Papa Gregório XIII. Os países latinos: Espanha, Portugal e Itália aceitaram-na em 1582. A reforma fez-se no dia 4 de outubro daquele ano. O dia 4 de outubro passou para 15 (havendo portanto uma subtração de 10 dias). Mas o dia 4 foi quinta-feira, e o dia 15 a seguir foi a sexta-feira, permanecendo inalterado o ciclo semanal. Nos países de fala inglesa a mudança gregoriana só foi aceite em 1752, em setembro daquele ano. Assim o dia 2 foi seguido pelo dia 14. Mas o dia 2 de setembro coincidiu, numa quinta-feira. De novo não se alterou a semana.
Testemunho dos Astrónomos.
Não creio haver pessoas mais bem informadas a respeito do assunto do que os astrónomos. Recorramos, pois, a eles. Eis o que depõem:
• “Tivemos a oportunidade de investigar os resultados dos trabalhos de especialistas em cronologia, e jamais se soube de um sequer que tivesse a menor dúvida acerca da continuidade do ciclo semanal desde muito tempo antes da era cristã. Nenhuma das reformas havidas em nosso calendário, em séculos passados, afetou de algum modo o ciclo da semana.” – Dr. A. James Robertson, Diretor do Observatório Naval de Washington, respondendo a carta de consulta, em 1932. (Fotocópia publicada à pág. 560 de Answers to Objections, de F. D. Nichol.)
• Outra carta assinada por Sir Frank W. Dyson, do Real Observatório de Greenwich, Londres, diz, em 1932: “Tanto quanto se sabe, nas várias mudanças do Calendário, não tem havido nenhuma alteração na ordem dos sete dias da semana, a qual transcorre inalterada desde os mais remotos tempos.” (Fac-símile no mesmo livro, pág. 562).
• Depoimento do Prof. D. Eginitis, Diretor do Observatório de Atenas, num relatório apresentado à antiga Liga das Nações: “A quebra da continuidade da semana, que tem atravessado, ainda intacta, os séculos e todos os calendários conhecidos, e o uso universal desta unidade de medição de tempo, são as razões que se opõem a esta mudança de calendário.”
• Em Nature, publicação científica inglesa, de 06/06/1931, na “Coluna da Astronomia”, há o seguinte tópico: “A regularidade ininterrupta da seqüência das semanas, que têm decorrido sem uma quebra por mais de três mil anos, está agora levantando debates… Alguns… defendem a utilidade de manter-se a unidade do tempo que se mantém invariável desde o alvorecer da História.”
• O Dr. Fotheringham, uma das mais eruditas autoridades em cronologia, num artigo, publicado no Nautical Almanac para 1931, pág. 740, afirma: “Evidência clara é que o período de sete dias era contado independentemente do mês e de todos os períodos astronômicos. Da Igreja Judaica passou-se ele para a Igreja Cristã.”
• O congressista Sol Bloom, de Nova Iorque, falando no senado americano, em 11/06/1929, sobre a reforma do calendário, disse: “As mudanças do calendário de modo algum interferiram na continuidade dos dias da semana… Não produziram quebra no ciclo semanal. As datas do mês foram alteradas, mas nunca os dias da semana… Não foi alterada quando a França cancelou dez dias de seu calendário no mês de dezembro. A mudança teve lugar numa sexta-feira, mas continuou sendo sexta-feira dia 20 em vez de sexta-feira dia 10… Os dias do ciclo semanal jamais foram alterados em tempo algum, em qualquer reforma processada no calendário.” – Congressional Record, junho, 1829, pág. 5.
• “A divisão da semana vem inalterável em milhares de anos” – M. Anders Donner, professor de Astronomia da Universidade de Helsinqui (Report on the Reform of the Calendar, 17 de agosto, 1926, pág. 51.
• O espaço não nos permite citar perto de quinze depoimentos de autoridades em matéria de calendário, entre elas o Prof. M. Edouard Bailland, Diretor do Observatório de Paris, o Prof. Frederico Oom, Diretor do Observatório de Astronomia de Lisboa, o Prof. M. Emile Picard, Presidente do Office of Longitudes.
Concluiremos com a transcrição dos debates havidos em torno da reforma do calendário, no Congresso de Washington, sessão de 21/01/1929, entre os congrecistas Sol Bloom, Cyrenus Cole e W. S. Eichelberger, então Diretor do Observatório Naval dos E.U.A:
“Mr. Bloom: Não é um fato que, nas mudanças produzidas no calendário, as datas foram mudadas, porém nunca os dias? V. Exa. sabe de algum tempo na História em que algum calendário, a partir do princípio do remoto calendário egípcio, em que o dia da semana se tenha trocado?
Mr. Eichelberger: Não, não sei absolutamente.
Mr. Bloom: Mas as datas foram mudadas?
Mr. Eichelberger: Sim, não há dúvida.
Mr. Bloom: V. Exa. pode mudar qualquer data do calendário a seu critério, como o fez o Papa Gregório, desprezando 10 dias em 1582, e o britânicos 11 dias no seu calendário, instituindo-se assim o calendário sob o qual vivemos. As datas foram trocadas, mas não foi alterado sequer um dia da semana…
Mr. Eichelberger: Tanto quando eu saiba, isto é exato.
Mr. Cole: Há fundamento na crença de que o sábado, ou outros dias da semana se têm sucedido em ininterrupta continuidade desde tempos remotos?
Mr. Eichelberger: Tanto quanto eu saiba, isto é verídico.” – Congressional Report, pág. 68.
* Temos absoluta certeza de que o dia de sábado nunca se no calendário dos milénios. E, apesar da quatidade das provas, contentamo-nos com uma: sendo o dia que tem o brilho inviolável da bênção divina, jamais se perderia na noite dos tempos. O próprio Deus Omnisciente cuidou que assim fosse. E de fato o foi.
Parece que os cristãos observadores do domingo não têm a mesma certeza relativamente ao seu dia de "repouso". Aliás, isso não é relevante. O importante é seguir o poder apresentado em Daniel 7:25. Permitam os verdadeiros observadores do domingo que vos coloque a seguinte questão: Que importancia tem para vós a Palavra de Deus?
 Pr. José Carlos Costa

3 de junho de 2011

ENSINAM OS ADVENTISTAS QUE OS OBSERVADORES DO DOMINGO TÊM O SINAL DA BESTA?

Os adventistas do sétimo dia não ensinam que os crentes que guardam o domingo têm o sinal da besta. O livro “Questões Sobre Doutrina”, que apresenta a posição oficial dos adventistas sobre doutrinas distintivas, assim se posiciona a respeito da nossa compreensão sobre o “sinal da besta”:
“Os adventistas do sétimo dia creem que as profecias de Daniel 7 e Apocalipse 13, relativas à besta, se referem particularmente ao papado [não aos irmãos católicos que nada têm a ver com isso!], e que as atividades e o futuro poder perseguidor serão postos em nítida evidência exatamente antes da volta do Senhor em glória. Compreendemos que o sábado, então [no futuro], se tornará uma prova mundial” (“Questões Sobre Doutrina” [Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2009], p. 158)
Apesar de tamanha clareza, muitos críticos argumentam que “os adventistas ensinam que os observadores do domingo têm o sinal da besta”. O texto a seguir de Ellen White deixará ainda mais evidente a mentira dos tendenciosos que escrevem sem ir às fontes:
“Mas os cristãos das gerações passadas observaram o domingo, supondo que em assim fazendo estavam a guardar o sábado bíblico; e hoje existem verdadeiros cristãos em todas as igrejas, não excetuando a comunhão católica romana, que creem sinceramente ser o domingo o dia de repouso divinamente instituído. Deus aceita a sinceridade de propósito de tais pessoas e sua integridade” (O Grande Conflito, p. 449)
E ela continua, na mesma página:
“Quando, porém, a observância do domingo for imposta por lei [algo futuro], e o mundo for esclarecido [ninguém será pego de surpresa nesse ponto] relativamente à obrigação do verdadeiro sábado, quem então transgredir o mandamento de Deus para obedecer a um preceito que não tem maior autoridade que a de Roma, honrará desta maneira o papado mais do que a Deus. Prestará homenagem a Roma, e ao poder que impõe a instituição que Roma ordenou. Adorará a besta e a sua imagem”. (Confira também o que ela escreveu no livro “Evangelismo”, p. 234, 235).
Perceba que Ellen White diz que as pessoas receberão a marca da besta “quando a observância do domingo for imposta por lei” e “o mundo for esclarecido” sobre o verdadeiro dia de guarda. Ela não afirma em hipótese alguma que os cristãos hoje têm a marca da besta, mas sim que certos religiosos terão tal sinal depois que for dado o decreto dominical (conferir Apocalipse 13), que obrigará a todos a fazerem do domingo o dia de guarda no lugar do sábado da criação, memorial do Deus Criador e sinal da autoridade dEle (Ex 20:8-11; Ap 14:6,7).
Seria incoerente Ellen White acusar a todos os cristãos atuais de “seguidores da besta” sendo que ela mesma diz que eles estão “verdadeiros cristãos” e que estão “em todas as igrejas”! Avalie isso à luz da evidência.
De maneira clara Ellen White – e os adventistas informados – ensinam que a observância do domingo hoje ainda não é o sinal da besta.
GOSTO PESSOAL VERSUS HONESTIDADE INTELECTUAL
Que os críticos não gostem das mensagens de Ellen White é de se esperar. Porém, é lamentável a maneira tendenciosa com que muitos deles distorcem os seus escritos para colocarem nos seus escritos aquilo que ela nunca escreveu.
Pelo menos por uma questão de cristianismo, honestidade académica e salvação eterna (Ap 22:15), deveriam apresentar todo o posicionamento dela sobre o assunto, para que as pessoas sinceras não desenvolvam um preconceito injustificável contra a mensagem adventista que é puramente cristã.
Graças a Deus por pessoas como o apologista Dr. Walter Martin, que depois de pesquisar pessoalmente sobre o adventismo, escreveu:
“É minha convicção que não se pode ser uma verdadeira Testemunha de Jeová, Mórmon, cientista cristão, etc., e ser um cristão no sentido bíblico do termo; mas é perfeitamente possível de ser um Adventista do Sétimo Dia e ser um verdadeiro seguidor de Jesus Cristo a despeito de certos conceitos heterodoxos…” (Walter Ralston Martin, “The Kingdom of the Cults” [Mineápolis, Minessota: Bethany House Publishers, 2003], p. 535)
Dr. Martin não chegou a essa conclusão por acaso. Ele leu o que a liderança da Igreja escreveu sobre a marca da besta no livro “Questions on Doctrine”, publicado na língua portuguesa (Questões Sobre Doutrina), na página 161 (versão em português):
“Temos a firme convicção de que milhões de cristãos piedosos de todas as crenças, através de todos os séculos do passado, bem como aqueles que atualmente confiam sinceramente no Salvador Jesus para se salvarem e que O seguem em conformidade com a luz que receberam, inquestionavelmente estão salvos”.
Espero de coração que os críticos sinceros se arrependam de acusarem os adventistas de “exclusivistas”, pois, oficialmente reconhecemos que muitos que guardaram (e guardam) o domingo (na sua sinceridade de coração, conforme a luz que receberam) serão salvos, sem necessariamente serem adventistas do sétimo dia. Claro: isso não é desculpa para continuar pecando, transgredindo ao quarto mandamento, depois de receber luz sobre o assunto (1Jo 2:4; Mt 7:21-23; Ap 14:12).
DICAS FINAISCaso tenha vindo a sua mente uma citação de Ellen White em que ela “afirma” que “santificar o sábado implica em salvação eterna”, clique aqui para compreender o texto em seu contexto. Vá direto à “fonte” e não perca o seu tempo em sites e livros de críticos que são “mestres” em descontextualizar os escritos adventistas.
Em momento oportuno irei expor a você um breve estudo exegético e histórico sobre Apocalipse 13. Enquanto procuro tempo para isso, você poderá:
a) Estudar o ótimo livro “Podría Ocurrir? Apocalipsis 13 a la luz de la historia y los sucesos actuales”, de Marvin Moore.
Pode ser adquirido com a Asociación Casa Editora Sudamericana (ACES, na Argentina) pelo site http://www.aces.com.ar (o valor está em Pesos, não em Reais)
b) Ler a Parte V do livro “Questões Sobre Doutrina” que responde “Perguntas Sobre o Sábado, o Domingo e o Sinal da Besta” (p. 138-168), especialmente a resposta à pergunta 18 (p. 157-159), que apresenta “O Conceito Histórico do Sinal da Besta”. Você verá que a interpretação adventista de Apocalipse 13 (a respeito do papado na profecia e não do sábado) é a mesma seguida pelo protestantismo no passado!
“Ora, estes de Beréia eram mais nobres que os de Tessalônica; pois receberam a palavra com toda a avidez, examinando as Escrituras todos os dias para ver se as coisas eram, de fato, assim.” (At 17:11).
Fonte: Na Mirada Verdade

2 de junho de 2011

TODA A VERDADE: CONFIRA

Homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo.
II Pedro 1:21 porque nunca jamais qualquer profecia foi dada por vontade humana; entretanto, homens [santos] falaram da parte de Deus, movidos pelo Espírito Santo.
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Toda a Escritura é divinamente inspirada.
II Timóteo 3:16 Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça,
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Toda a Palavra de Deus é a verdade desde o princípio.
Salmos 119:160 As tuas palavras são em tudo verdade desde o princípio, e cada um dos teus justos juízos dura para sempre.
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As palavras do Senhor são palavras puras e o Senhor as guardará para sempre.
Salmos 12:6-7 As palavras do SENHOR são palavras puras, prata refinada em cadinho de barro, depurada sete vezes.
Sim, SENHOR, tu nos guardarás; desta geração nos livrarás para sempre.
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A Palavra do Senhor é Eterna
Mateus 24:35 Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras não passarão.
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Um dos propósitos da Palavra de Deus é dar-nos esperança.
Romanos 15:4 Pois tudo quanto, outrora, foi escrito para o nosso ensino foi escrito, a fim de que, pela paciência e pela consolação das Escrituras, tenhamos esperança.
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As Escrituras tornam-nos sábios para a salvação.
II Timóteo 3:15 e que, desde a infância, sabes as sagradas letras, que podem tornar-te sábio para a salvação pela fé em Cristo Jesus.
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As Escrituras Revelam Jesus Como Salvador.
João 5:39 Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que testificam de mim.
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À medida que estudamos devemos saber manejar bem a palavra da verdade.
II Timóteo 3:15 e que, desde a infância, sabes as sagradas letras, que podem tornar-te sábio para a salvação pela fé em Cristo Jesus.
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Deus nos guiará ao abrirmos o nosso coração à influência do espírito e compararmos as coisas espirituais com as espirituais.
I Coríntios 2:13 Disto também falamos, não em palavras ensinadas pela sabedoria humana, mas ensinadas pelo Espírito, conferindo coisas espirituais com espirituais.
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Quando comparamos a Escritura com a própria Escritura, descobrimos a verdade.
Isaías 28:9-10 A quem, pois, se ensinaria o conhecimento? E a quem se daria a entender o que se ouviu? Acaso, aos desmamados e aos que foram afastados dos seios maternos?
Porque é preceito sobre preceito, preceito e mais preceito; regra sobre regra, regra e mais regra; um pouco aqui, um pouco ali.
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A verdade encontra-se na Palavra de Deus.
João 17:17 Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade.
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Se nos aproximarmos da Palavra de Deus com uma mente aberta, Ele nos guiará (ver: Apoc 22:18-20).
João 7:17 Se alguém quiser fazer a vontade dele, conhecerá a respeito da doutrina, se ela é de Deus ou se eu falo por mim mesmo.
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Factos Acerca da Bíblia
A Bíblia contém 66 livros escritos por 44 autores. Foi escrita num período de mais de 1.500 anos.

A Evidência da inspiração da Bíblia inclui:
Profecia - Ver o seguinte: BabiLõnia (Isaías 13:19-22); Tiro (Ezequil 26:3-5); Sidon (Ezequiel 28:21-23; Ciro (Isaías 44:28;45:1); Medo-Pérsia e Grécia (Daniel 8:20-21), e o lugar do nascimento de Jesus (Miquéias 5:2).
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Arqueologia - A Pedra Moabita descoberta em 1868, em Dibon, Jordão, confirma os ataques dos Moabitas a Israel, conforme relatado em II Reis 1 e 3.
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As Cartas de Laquis - Descobertas em 1932-1938, 38 km ao norte de Berseba e que descrevem o ataque de Nabucodonossor a Jerusalém em 586 a.C.
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Os Rolos do Mar Morto - Descobertos em 1948. Datam de 150-170 a.C. e contém todo ou parte dos livros do Velho Testamento, à exceção do livro de Ester. Eles confirmam a exatidão da Bíblia.

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O Cilindro de Tiro - Relata a destruição de Babilônia por Ciro e o seu subsequente livramento dos cativos judeus.
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A Pedra Roseta - Descoberta em 1799, no Egito, por cientistas de Napoleão. Foi escrita em três línguas: hieroglífica, demótica e grega. Esta pedra veio desvendar o mistério da decifração dos caracteres hieroglíficos. A compreensão dos hieróglifos ajuda a confirmar a autenticidade da Bíblia.

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Unidade Coesiva - A Evidência da inspiração da Bíblia inclui também a sua unidade coesiva. Em mais de 3000 lugares a Bíblia declara-se a si própria inspirada (II Pedro 1:21). Ela não se contradiz.
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Exatidão - Certamente que não se pode conceber que um livro tão exato através dos séculos pudesse ser considerado qualquer coisa menos do que inspirado por Deus.
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Cristo Revelado - A maior evidência da inspiração da Bíblia está no que ela revela acerca de Cristo e na mudança que ela opera naqueles que a estudam (ver: João 5:39; Atos 4:12; Mateus 11:26-28).